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A tentativa do PT de jogar Bolsonaro dentro do escândalo do MEC

Líder do partido na Câmara, Reginaldo Lopes quer responsabilizar o presidente após a prisão de Milton Ribeiro

Por Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 24 jun 2022, 13h35 - Publicado em 24 jun 2022, 10h16

O deputado federal Reginaldo Lopes, líder do PT na Câmara, pediu que o Supremo Tribunal Federal autorize uma investigação contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) no âmbito do processo que levou o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro para a prisão. Lopes relembra os áudios que foram divulgados em março deste ano pelo jornal Folha de S. Paulo, em que Ribeiro fala que fazia as liberações de verbas no MEC a pedido do presidente.

“Na referida gravação, o ex-ministro afirmava, numa postura debochada e desrespeitosa para com a sociedade brasileira e com milhares de crianças e adolescentes que enfrentam os mais diversos problemas em sua formação educacional, exatamente em função da falta de verbas e investimentos públicos, que sua segunda “prioridade” era atender “todos os amigos do pastor Gilmar” (que fala em nome de Bolsonaro) e que Bolsonaro receberia o apoio das igrejas em seu projeto eleitoral de reeleição, em troca das verbas liberadas pelo MEC aos prefeitos aliados”.

O parlamentar também cita que alguns dos presos na operação desta semana da Polícia Federal foram recebidos pessoalmente pelo presidente. “Cobra relevo registrar, ainda, que os referidos pastores, presos preventivamente na data de hoje, assim como outros que podem estar vinculados ao esquema criminoso, em dezenas de vezes, foram recebidos no Palácio do Planalto e/ou Palácio da Alvorada pelo presidente da República e de lá encaminhados por este para o Ministério da Educação”.

Diante das acusações que faz, o deputado pede que Bolsonaro seja investigado por tráfico de influência, advocacia administrativa, corrupção ativa e passiva e organização criminosa.

O caso está com a ministra Cármem Lúcia.

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