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A influência de Bolsonaro, Lula e Ciro na eleição para o governo da Bahia

Sondagem do Paraná Pesquisas com prováveis cabos eleitorais põe ACM Neto (DEM) empatado com Jaques Wagner (PT) e ministro João Roma (Republicanos) no páreo

Por Da Redação 21 Maio 2021, 13h48
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  • Um levantamento feito pelo instituto Paraná Pesquisas com as nomes de prováveis cabos eleitorais da disputa para governo da Bahia em 2022 mostra que o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (DEM), atrelando o seu nome ao de Ciro Gomes (PDT), fica empatado tecnicamente com o ex-governador e senador Jaques Wagner (PT), com o apoio de do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – o primeiro tem 38% das intenções de voto enquanto o petista tem 33,6%. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos.

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    A sondagem também mostra que o ministro da Cidadania, João Roma (Republicanos) chega a 15,2% das intenções de voto e pode ser competitivo se tiver o apoio de Jair Bolsonaro, apesar de o presidente não ser muito popular na Bahia (59,9% dos baianos desaprovam a sua gestão).

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    Em pesquisa estimulada, os nomes dos concorrentes foram apresentados ao entevistado atrelados a seus possíveis cabos eleitorais.

    O único apoio garantido, por enquanto, é o de Lula a Wagner – o PT tenta garantir o seu quinto mandato consecutivo à frente do estado, após duas gestões do próprio Wagner e de Rui Costa.

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    Já ACM Neto pode trazer Ciro ao seu palanque no estado pela necessidade de ter um aliado na disputa nacional, já que a aliança com Bolsonaro é algo quase descartado – embora parte do DEM nacional seja governista (o partido tem os ministros Onyx Lorenzoni e Tereza Cristina), a aproximação com o bolsonarismo é um tema que inflama e divide o partido nacionalmente. Há ainda a possibilidade de a legenda lançar a candidatura do ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.

    A pesquisa foi feita com 2.002 eleitores por meio de entrevistas pessoais telefônicas (sem o uso de robôs), com eleitores de 188 municípios da Bahia.

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