O capitão do Exército perde apenas para o “não” voto: brancos, nulos e indecisos somam 40%.
Jair Bolsonaro tem mais de 20% em todas as hipóteses apresentadas.
E vitória garantida no segundo turno – se as eleições fossem hoje. Informação de abrangente pesquisa do Poder 360, link abaixo.
Em tempo: diante da inviabilidade de Geraldo Alckmin, que, entra pesquisa, sai pesquisa, só se confirma, Bolsonaro é, hoje, o preferido dos assim chamados “mercados” (financeiros).
Investidores em bolsa, câmbio e renda fixa olham para a relação entre um possível futuro presidente e a leitura das agências de risco, que, em última instância, definem o custo do dinheiro por aqui.
Quanto mais irresponsável fiscal for o candidato preferido do eleitor, maior o juro, maior o dólar, e mais voláteis as ações.
O fator Paulo Guedes, ortodoxo de Chicago e principal conselheiro econômico de Bolsonaro, faz com que os mercados, hoje, mostrem preferi-lo a Ciro Gomes, do PDT.
Bolsonaro estaria mais próximo das reformas estruturais e da contenção do déficit público do que o ex-ministro da Fazenda e ex-governador do Ceará.
Obviamente, um chutômetro generalizado.
Mas é o que vem prevalecendo para definir a volatilidade de nossa pobre moeda nestes dias difíceis e indecisos.
Parabéns a meu amigo Fernando Rodrigues @FR_BSB pelo belíssimo trabalho à frente do Poder 360.
Eis o link para a pesquisa divulgada hoje:
https://www.poder360.com.br/datapoder360/bolsonaro-e-lider-doria-decepciona-e-empata-com-alckmin-diz-datapoder360/