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Um aumento significativo na reprovação das mulheres ao governo Lula

Pesquisas expõem crescimento do desgaste do governo junto ao eleitorado feminino: reprovação aumentou dez pontos percentuais em oito meses

Por José Casado Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 11h32 - Publicado em 7 mar 2024, 08h00
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  • Chama atenção o aumento da reprovação do governo Lula entre as mulheres: avançou dez pontos percentuais nos últimos oito meses — de 35% para 45% entre agosto do ano passado e fevereiro, mostra a sequência de pesquisas Genial-Quaest.

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    Maioria no eleitorado (53%), as mulheres foram mais críticas que os homens na eleição e durante o governo Jair Bolsonaro, principalmente durante a pandemia.

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    Em 2022, tiveram peso específico na alavancagem e na vitória do candidato da oposição, mantendo o apoio em dez pontos percentuais, na média, acima do eleitorado masculino durante toda a campanha.

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    Agora, elas empatam com o eleitorado masculino na avaliação do governo Lula: a aprovação nos dois segmentos caiu de 60% em agosto para 51% em fevereiro.

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    Numa perspectiva otimista, é possível argumentar que a percepção favorável ao governo se mantém majoritária e absolutamente coerente com o resultado obtido por Lula nas urnas em 2022 — ele venceu a eleição com 50,9% dos votos.

    Em contrapartida, as sondagens expõem um significativo desgaste do governo junto ao eleitorado feminino (dez pontos percentuais em oito meses).

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    Outro aspecto relevante é o avanço da reprovação ao governo (14 pontos, de 36% para 50%) entre eleitores de 16 a 34 anos de idade e também na faixa de 35 a 59 anos (12 pontos, de 36% para 48%).

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    Nesses dois grupos etários agrupam-se dois terços do eleitorado e a quase totalidade da população economicamente ativa.

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    As pesquisas não indicam com clareza, mas, aparentemente, há um mosaico de razões por trás dessa visão crítica ao governo.

    Uma coisa é certa: a insatisfação crescente declarada pelas mulheres e pelos trabalhadores, em geral, afasta Lula da zona de conforto. E isso ocorre numa etapa em que o seu adversário predileto, Jair Bolsonaro, está politicamente manietado, sem perspectiva de poder, porque se tornou inelegível.

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