![NO JOGO - Temer: com um programa de ação para o país, o ex-presidente articula a construção de uma alternativa para 2022 -](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2021/05/MICHEL-TEMER-2020.jpg.jpg?quality=90&strip=info&w=1280&h=720&crop=1)
“A iniciativa [para mudanças na Lei das Estatais] não deveria sequer ser cogitada. O que se espera do mundo político é que aperfeiçoe continuamente a legislação e as instituições brasileiras, não que promova retrocessos. A lei que se pretende amputar significou a moralização das atividades públicas empreendidas pelas empresas estatais e um grande avanço nos costumes políticos do país. Teve o mérito de profissionalizar a gestão dessas empresas e, com seu novo regramento, permitiu a recuperação da Petrobras da crise pré-falimentar em menos de ano e meio (…) As notícias a respeito das alterações me causam tristeza cívica. É com muita inquietação que peço responsabilidade, serenidade e equilíbrio às lideranças (…) Mas estejam certos, se houver retrocesso, a cobrança virá!”
(Michel Temer, ex-presidente da República, sobre a manobra no Congresso para mudar a Lei das Estatais liderada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira, com apoio do Partido dos Trabalhadores. Para o PT, a Lei das Estatais “criminaliza a política”.)