“A regra atual do teto de gastos não comporta a despesa adicional de R$ 52 bilhões. O presidente eleito vai ter todas as condições de sentar com o Congresso e fazer os ajustes (…) Não tem como abrir mão, no nosso entendimento, de uma regra de controle de despesa (…) A receita de privatização hoje é utilizada para pagar dívida. Uma alteração no marco legal, e não estou falando que essa alteração será feita, eventualmente poderia permitir, mas teria que repensar o uso dessa receita.”
(Esteves Colnago, secretário de Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, ontem, ao justificar o Auxílio Brasil de R$ 405 no orçamento federal para 2023. Nos comícios pela reeleição, Jair Bolsonaro tem repetido a promessa de R$ 600.)