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Inflação mais “democrática” deve invadir a campanha eleitoral

Antes concentrada em alimentos, pesando mais para os pobres (80% do eleitorado), agora avança disseminada para consumidores de todas as faixas de renda

Por José Casado Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 29 ago 2021, 16h05 - Publicado em 29 ago 2021, 11h00
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  • A inflação crescente está ficando mais “democrática”. Antes concentrada em alimentos, empobrecendo ainda mais os pobres (80% do eleitorado), agora avança disseminada em produtos e serviços para consumidores de todas as faixas de renda.

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    Nessa escalada de preços não há notícia boa para o presidente-candidato Jair Bolsonaro. E pode piorar, indica o pesquisador André Braz, coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), da Fundação Getulio Vargas.

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    Ele chama a atenção, com base nos dados coletados para a análise de agosto, para os efeitos da desvalorização do real em relação ao dólar, com o câmbio à beira do patamar de R$ 5,50: “Mantendo-se uma trajetória de desvalorização cambial que já vemos agora por mais um, dois meses, poderemos ter novos aumentos na gasolina, no diesel, em matérias-primas importadas ou que tem preços colocados em bolsas internacionais. Real mais desvalorizado significa soja mais cara, milho mais caro, insumos da construção mais caros. Ou seja, o que já está ruim, pode ficar pior.”

    Sobram indícios de que o ritmo de avanço desse processo inflacionário vai marcar o compasso da campanha eleitoral do ano que vem.

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