Ministro da Dilma no TSE queria multa menor ao PT. Menor que a metade, claro
Há coisas que nem o TSE pode abafar. O Tribunal Superior Eeleitoral reprovou parcialmente as contas do PT de 2009 e lhe aplicou uma multa de 4,9 milhões porque a organização criminosa pagou um empréstimo de fachada do Banco Rural com dinheiro do Fundo Partidário. Alguém adivinha quem sugeriu uma multa de 2,3 milhões de reais, um valor menor que a […]

Há coisas que nem o TSE pode abafar.
O Tribunal Superior Eeleitoral reprovou parcialmente as contas do PT de 2009 e lhe aplicou uma multa de 4,9 milhões porque a organização criminosa pagou um empréstimo de fachada do Banco Rural com dinheiro do Fundo Partidário.
Alguém adivinha quem sugeriu uma multa de 2,3 milhões de reais, um valor menor que a metade da proposta vencedora de Gilmar Mendes?
Ele mesmo: Admar Gonzaga, ministro de fachada do TSE.
Uma semana após dar o único voto contrário à multa irrisória de 30 mil reais à coligação, o advogado da campanha presidencial de Dilma em 2010 e seu defensor no tribunal contra a VEJA em 2014 mais uma vez tentou amenizar os danos aos petistas.
Assim como o PSOL em relação ao PT, ou a MSNBC em relação à CNN, Admar Gonzaga está lá para fazer o companheiro Dias Toffoli parecer moderado.
Felipe Moura Brasil ⎯ https://www.veja.com/felipemourabrasil
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