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Felipe Moura Brasil Por Blog Análises irreverentes dos fatos essenciais de política e cultura no Brasil e no resto do mundo, com base na regra de Lima Barreto: "Troça e simplesmente troça, para que tudo caia pelo ridículo".
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Adesão ao 13 de março pode definir saída de Dilma

Planalto teme tamanho do ato e já tenta pré-pautar cobertura da imprensa

Por Felipe Moura Brasil Atualizado em 30 jul 2020, 23h24 - Publicado em 3 mar 2016, 04h25
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  • Ato contra Dilma pobres e ricos

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    Painel da Folha:

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    “O Planalto trata as manifestações contra Dilma Rousseff marcadas para o dia 13 de março como determinantes para o futuro do governo. Na avaliação de auxiliares palacianos, se os protestos alcançarem, no mínimo, o quorum do ato de março de 2015, quando o Datafolha contou 210 mil pessoas em São Paulo, a pressão sobre a petista crescerá. Do contrário, a sensação será a de que o movimento refluiu, e Dilma poderá manter viva a esperança de sair das cordas.

    Para o MBL, a adesão será, ao menos, equivalente à de abril, quando 100 mil foram à avenida Paulista.”

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    Traduzo:

    O Planalto teme que o ato de 13 de março seja grande como o de abril, então vaza para a Folha que o piso comparativo é o de março passado, naturalmente mais difícil de ser alcançado porque o clamor popular vinha dos estelionatos eleitorais após uma disputa acirrada acompanhada diariamente pelo povo na TV.

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    É uma forma de se precaver contra a presença de 100 mil ou até 200 mil pessoas na Paulista, transformando de antemão uma adesão deste porte em fracasso e razão de fôlego para Dilma.

    É uma forma, também, de pré-pautar o discurso da cobertura da imprensa, além da opinião dos deputados e (com sorte) senadores que votarão contra ou (com sorte) a favor do impeachment.

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    Este blog estará de olho em jornais, TVs e portais de notícias que repetirem o discurso governista, caso o ato seja grande mas não alcance o maior de todos em número de adesões.

    De qualquer modo, o 13 de março poderá definir a saída de Dilma, até porque o PMDB, como disse Moreira Franco ao Estadão, só deve discutir o desembarque do Executivo quando a sociedade der sinais claros de amadurecimento na defesa do impeachment, embora 60% dos peemedebistas já sejam a favor.

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    Quanto mais gente nas ruas, mais claros os sinais (de urgência!) da sociedade e melhor para o país.

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    Felipe Moura Brasil ⎯ https://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil

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