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Por que a seleção chilena vem jogando com logo da Nike coberto

Pela segunda vez na Copa América, equipe tapou a marca do fornecedor devido a um conflito jurídico, no empate em 1 a 1 com o Uruguai em Cuiabá

Por Luiz Felipe Castro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 jun 2021, 16h35 - Publicado em 21 jun 2021, 20h29
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  • Chile e Uruguai empataram em 1 a 1 nesta segunda-feira, 21, pela Copa América. Eduardo Vargas e Luís Suárez marcaram os gols do duelo na na Arena Pantanal, em Cuiabá. Pela segunda vez consecutiva, a seleção chilena atuou com o logo da Nike coberto por uma bandeira do país. O remendo no uniforme é resultado de uma batalha jurídica entre a federação chilena e a marca americana.

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    A Associação Nacional de Futebol Profissional (ANFP) do Chile assinou, em 2015, um acordo com a Nike válido até a Copa de 2022. Segundo diários locais, como o La Tercera, a ANPF entrou com uma ação cobrando 4,2 milhões de dólares (cerca de 21 milhões de reais pela cotação atual), alegando não ter recebido parte dos pagamentos referentes ao período entre 2019 e 2020. Ainda segundo as publicações, a Nike pagava aproximadamente 7 milhões de dólares (35 milhões de reais) por temporada à federação chilena.

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    Diante do conflito, na semana passada a fornecedora rescindiu o contrato de forma unilateral, alegando que a seleção chilena não realizou o número mínimo de jogos previsto por contrato em um ano. A equipe ficou praticamente um ano sem atuar, em razão da pandemia de Covid-19, que causou o adiamento de jogos das Eliminatórias e de amistosos. O caso será julgado no Tribunal da Câmara de Comércio Internacional em Nova York. Procurada por PLACAR, a Nike informou que “não comenta detalhes de contratos respaldados por cláusulas de confidencialidade”.

    Copa América – Colômbia x Chile – Alexis Sánchez
    Alexis Sánchez: Chile assinou contrato com a Nike em 2015 (Heitor Feitosa/VEJA)

     

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