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O motivo por trás da demissão em massa no estúdio Pixar, da Disney

Mais de 170 funcionários tiveram seus contratos encerrados após decisões tomadas pelo CEO Bob Iger sobre a estrutura do conglomerado Disney

Por Thiago Gelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 21 Maio 2024, 13h31

O estúdio de animação Pixar é uma das marcas mais estáveis pertencentes ao conglomerado Disney e se prepara para lançar a animação Divertida Mente 2 em junho, mas acaba de ser atingido por medidas de contenção de gastos da empresa que o administra. Como parte de reestruturação de toda a companhia, 14% da força de trabalho do estúdio foi demitida, aproximadamente 175 funcionários da marca que deu ao mundo Procurando Nemo Os Incríveis.

A comando do CEO da Disney Bob Iger, demissões em massa estão ocorrendo em diferentes setores da gigante do entretenimento. No caso da Pixar, os quase 200 encerramentos de contrato são justificados por uma mudança de rota, focada em reduzir o volume de obras para assegurar maior qualidade nos lançamentos. Assim, o conglomerado promete atenuar a saturação no streaming e retomar o padrão de prestígio pelo qual já foi conhecido. Antes da novidade, a Pixar empregava 1300 pessoas na produção de filmes e séries pensadas para a plataforma Disney+, que não serão mais produzidas.

O último seriado a ser lançado pelo estúdio será Win or Lose, com estreia marcada para o segundo semestre de 2024. Nele, uma equipe de softball juvenil se prepara para um campeonato e cada jogador tem a oportunidade de contar sua história. Nos últimos anos, a Pixar teve sucesso comercial vacilante em parte por conta da pandemia — que motivou executivos a lançarem Luca Red: Crescer é uma Fera no Disney+ sem passagem por cinemas. Além do fator externo, decisões internas por trás de Lightyear resultaram em fracasso de bilheteria. Apenas Elementos conseguiu trazer lucro de volta para a casa.

Para o futuro, a Pixar tem planejado o longa original Elio (2025) e a sequência Toy Story 5 (2026).

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