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O filme de 007 que foi um grande pesadelo para Daniel Craig

Ator que passou 16 anos na pele de James Bond desabafou em entrevista recente sobre sequência que só lhe deu dor de cabeça

Por Amanda Capuano 5 dez 2024, 11h04

O inglês Daniel Craig viveu James Bond por 16 anos, mas um dos filmes da franquia 007 foi um “grande pesadelo” para ele. Em uma entrevista recente ao site americano The Hollywood Reporter, o ator disse que gravar o seu segundo longa na pele do espião, 007 — Quantum of Solace, não foi nada agradável. “Nunca deveríamos ter começado a produção”, opinou o ator, revelando que, por conta da greve que se desenrolava em Hollywood na época, as gravações começaram praticamente sem roteiro e ele próprio teve que escrever várias falas do filme.

Crítico em relação ao trabalho, Craig disse ainda não ser um fã da produção e apontou que, apesar de algumas “sequências acrobáticas incríveis”, o enredo “simplesmente não funcionou”. “A narrativa não estava lá. Essa é a lição que fica: começar um filme sem um roteiro não é uma boa ideia”, atestou ele, comparando o filme a um “segundo álbum difícil” de músicos e bandas.

Antes de desabafar sobre a produção, Craig já havia falado algumas vezes que se machucou em três ocasiões durante as gravações da sequência. Em uma entrevista ao Los Angeles Times em 2022, no entanto, o ator disse que se arrepende de ter reclamado dos ferimentos, e assume parte da responsabilidade por eles. “Coloquei muito mais trabalho no lado criativo desses filmes do que no lado físico deles”, declarou.

Símbolo de virilidade, Craig deixou de lado o agente James Bond para se debruçar sobre projetos mais experimentais e inusitados. Primeiro, veio o cômico investigador da franquia Knives Out, que utiliza investigações de assassinatos peculiares para satirizar a elite americana, e, agora, o drama gay Queer, estreia do Festival de Veneza que coloca o ator no centro de múltiplas cenas íntimas com outros homens. Seu maior papel dramático em anos, o filme ousado promete incluí-lo na disputa pelo Oscar em 2025 e, segundo o ator, foi um processo desinibido e “divertido”.

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