Ciro Gomes já propôs uma manifestação conjunta, João Doria vai se posicionar por ora individualmente, o PT discute internamente, os demais candidatos pensam no assunto, mas as campanhas ainda hesitam sobre a conveniência de deflagar um movimento conjunto contra a intenção de Jair Bolsonaro de alegar fraude nas eleições, caso seja derrotado.
Mais cedo ou mais tarde, consideram que algum ato será necessário, mas no momento a dúvida é se isso não poderia significar a adesão a uma ideia ruim, de “golpe”, que só leva água para o moinho bolsonarista. Por enquanto, a tendência é não cair na provocação e ressaltar a falta de condições objetivas para contestação do resultado sob a alegação artificial de fraude.