O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reagiu nesta segunda-feira aos questionamentos das Forças Armadas sobre o processo eleitoral e a segurança da urna da urna eletrônica. A reação, que foi antecipada mais cedo pela coluna Radar, veio apoiada na tese de que não há “sala escura” no processo de apuração no Brasil. O posicionamento do TSE é um recado direto ao presidente Jair Bolsonaro, que afirmou que o tribunal faria a contagem de votos em uma sala secreta ao defender uma apuração paralela monitorada por militares. O atrito entre o TSE e as Forças Armadas e o novo comando da comunicação da campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula Silva são os temas do Giro VEJA desta segunda-feira.