A Polícia Civil do Paraná descartou a tese de crime político no assassinato do tesoureiro do PT no Paraná, que foi morto a tiros no último fim de semana por um bolsonarista. O argumento da polícia é que a discussão que ocorreu entre o guarda Marcelo Arruda e o policial penal João Guaranho teria escalado, o que teria levado a briga para o lado pessoal. A decisão tende acirrar ainda mais as tensões entre as campanhas do presidente Jair Bolsonaro e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que se mobilizaram no decorrer da última semana em função do crime. A decisão da Polícia Civil e a capa de VEJA sobre a escalada da violência nas eleições são os temas do Giro VEJA.