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O plano de Lula para responder aos novos ataques do time de Bolsonaro

Nos bastidores, integrantes da campanha petista esperam escalada ainda maior dos ataques ao ex-presidente e agem para puxar debate para a Economia

Por Clarissa Oliveira Atualizado em 25 jun 2022, 04h01 - Publicado em 23 jun 2022, 15h19

A campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva espera que as próximas semanas sejam marcadas por uma forte subida no tom dos adversários, em especial do presidente Jair Bolsonaro e de seus aliados mais próximos. A avaliação feita pelo time petista é de que a equipe bolsonarista tentará a qualquer custo equilibrar a repercussão negativa da prisão do ex-ministro Milton Ribeiro. Mas entra na conta também a expectativa de uma consolidação da dianteira de Lula nas pesquisas de intenção de voto.

+Leia também: Bolsonaristas intensificam ataques ao PT para tentar tirar foco do MEC

Desde ontem, os filhos do presidente abriram uma ofensiva nessa direção. O senador Flávio Bolsonaro gravou um vídeo no qual reclama do uso eleitoral da prisão e diz que a oposição tenta colocar Lula e Bolsonaro na mesma prateleira. “O que é impossível, porque o Lula é o maior ladrão da historia do nosso País”, afirma. Já Eduardo Bolsonaro apontou para uma longa lista de petistas que foram alvos de denúncias, de José Dirceu a Delcídio Amaral. “Em matéria de corrupção, o PT é imbatível.”

Integrantes da campanha petista dizem, em reservado, que a tendência é que os ataques aumentem em frequência e agressividade nos próximos dias. Um sinal de “desespero”, afirmam. Mas o plano de Lula é simples, segundo contou à coluna um interlocutor do presidente: a resposta será dada exclusivamente na Economia. “Ele vai rebater na Economia e só”, disse o aliado.

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A campanha petista vai concentrar ainda mais o discurso em temas como a disparada da inflação e a crise dos combustíveis. A ideia é focar as declarações do ex-presidente em temas que interfiram diretamente na vida das pessoas. O aperto nas contas domésticas, a conta salgada no supermercado e o desemprego, por exemplo.

+Veja também: O que faz da pesquisa Datafolha uma enorme pedra no sapato de Bolsonaro

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