Quem é próximo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva diz que não há nenhuma garantia de que a reforma ministerial não alcançará cargos hoje ocupados por mulheres. Mas espera-se que seja mantida a atual participação feminina na Esplanada.
Ou seja, se uma mulher for demitida, a ideia é que outra seja indicada. Só que não necessariamente para o mesmo posto. Ainda é cedo para dizer se Lula conseguirá manter a qualidade das pastas entregues a mulheres, segundo aliados do presidente.
Lula está atento à questão. Mas quem cerca o presidente lembra que a prioridade ainda é garantir a governabilidade.