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Novo medicamento interage com o sistema endocanabinoide, mas sem cannabis

Desenvolvido e produzido no Brasil, o Endocan é o primeiro do tipo e pode ser usado no tratamento de doenças crônicas e neuroinflamações

Por André Sollitto Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 11 abr 2023, 18h36
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  • Novo medicamento não leva cannabis em sua formulação, mas interage com o sistema endocanabinoide. Imagem ilustrativa -
    Novo medicamento não leva cannabis em sua formulação, mas interage com o sistema endocanabinoide. Imagem ilustrativa -  (Emilija Manevska/Getty Images)

    Identificado pela primeira vez pelo pioneiro pesquisador Raphael Mechoulam (1949-2023), o sistema endocanabinoide consiste em um conjunto de receptores, ligantes e enzimas que atuam como sinalizadores entre as células. São eles os “alvos” dos compostos contidos na planta e nos medicamentos à base de cannabis. Agora, um novo medicamento desenvolvido no Brasil também interage com o sistema endocanabinoide, mas não tem cannabis em sua formulação.

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    Trata-se do Endocan, suplemento alimentar produzido pela Elleven Healthcare. O princípio ativo é a PEA (palmitoiletanolamida), um lipídio produzido pelo organismo humano que faz parte da família dos endocanabinoides. Ele interage com receptores e produz uma atividade antiinflamatória, analgésica e neuroprotetora. A formulação leva ainda cúrcuma e vitaminas do complexo B.

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    Seu uso é sugerido no controle de doenças crônica como dores, inflamações e neuroinflamações, a exemplo do transtorno do espectro autista. Embora não precise de receita, é necessário consultar um profissional de saúde para saber se o medicamento é indicado para cada caso clínico. O frasco com 30 comprimidos custa R$ 210.

    O PEA foi identificado em 1957 e desde então vem sendo pesquisado para tratamento de dores e inflamações, mas também no controle da depressão, distúrbios do sono, recuperação muscular em atletas e dor da articulação temporomandibular, além de tratamento de pacientes do espectro autista.

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