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Levantamento inédito mostra os distúrbios mais tratados com cannabis

Estudo feito pela consultoria New Frontier Data analisou respostas de pacientes nos Estados Unidos para mapear o mercado de maconha medicinal

Por André Sollitto Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 26 dez 2022, 17h11
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  • Medicamentos à base de cannabis são usados principalmente para tratar dores -
    Medicamentos à base de cannabis são usados principalmente para tratar dores -  (Unsplash/Divulgação)

    Com o objetivo de mapear as necessidades dos usuários de medicamentos à base de cannabis nos Estados Unidos, a consultoria New Frontier Data, especializada no setor, analisou dados compilados a partir de 1874 pacientes diferentes. O resultado foi reunido no estudo From Doctor to Dispensary: A Complete Picture of Medical Cannabis Consumers, que oferece uma visão interessante sobre o mercado atual.

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    O levantamento aponta que a cannabis é usada principalmente no tratamento de dores por quase metade (47%) dos entrevistados. Ansiedade (22%), depressão (9%), insônia (9%), estresse pós-traumático (7%) e problemas neurológicos (6%) são outros dos distúrbios que vêm sendo tratados por medicamentos à base de maconha.

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    Os entrevistados disseram usar também outros tipos de medicamentos, como antidepressivos (45%), relaxantes musculares (27%), remédios para artrite (23%), para distúrbios de sono (20%) e opióides. Mais da metade diz ter substituído medicamentos tradicionais por alternativas à base de cannabis.

    Além disso, 93% dos entrevistados afirmou que o uso contínuo de medicamentos à base de maconha têm ajudado no tratamento, e 57% perceberam melhora considerável. Apenas 36% disseram ter percebido uma melhoria pequena.

    Os autores do estudo esperam que essas informações possam ajudar o mercado a entender não apenas as demandas dos pacientes, mas também como o setor pode se organizar para oferecer um serviço melhor. Um exemplo está na falta de uma regulamentação federal para esses medicamentos. Por serem considerados uma droga perigosa, muitos usuários que têm prescrição médica não podem obter o reembolso de seus planos de saúde, o que eleva o custo do tratamento.

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