“O Estado Islâmico não participa de uma mesa de negociação. Sabe por que ele não participa? Porque ele tem outro tipo de política. Ele corta gargantas. (…) Você vai ter de combater com armas. Agora, isso não significa que só é essa a saída. Não basta só chegar e jogar bombas na Síria. O conflito, não há essa alternativa que é falsa, ou faz uma saída diplomática, e isso significa negociar com o Estado Islâmico. […] Você não tem uma solução que não passe por todos os presentes ─ que não sejam o Estado Islâmico, Al-Nusra e a Al-Qaeda ─ participar de uma mesa de negociação”.
Dilma Rousseff, nesta terça-feira, durante a entrevista coletiva em Estocolmo, afirmando que não é possível conversar com os degoladores do Estado Islâmico, mas é preciso negociar com os degoladores do Estado Islâmico.
Publicidade
Giro VEJA - quarta, 15 de maio
Pix para famílias no RS e impactos da saída de Prates da PetrobrasO governo Lula anunciou nesta quarta-feira uma transferência de 5.100 reais para famílias afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul. A estimativa inicial da pasta é que sejam destinados 1,2 bilhão de reais para a iniciativa, e que 200.000 famílias sejam beneficiadas. As ações do governo no estado e a saída de Jean Paul Prates da presidência da Petrobras são os destaques do Giro VEJA.
A mentira sobre Buba em ‘Renascer’; e a nova chance de Guilherme Fontes
O desempenho frustrante do novo álbum de Anitta nas paradas musicais
O alívio de elenco ao encerrar gravações de ‘Dona Beija’ em meio a caos
Daniel Rocha é procurado em vários endereços para quitar dívida com banco
Prêmio de inovação médica de VEJA SAÚDE está no ar
