Roberto Requião, no dia em que se elegeu governador do estado do Paraná, em outubro de 2006
00:35 – Roberto Requião começa a discutir com a repórter da Gazeta do Povo, acusando o jornal e outros veículos de comunicação de favorecerem os candidatos da oposição.
02:22 – Depois de responder a uma pergunta de um repórter da Folha de S. Paulo, acusa o jornal de ter “reproduzido as canalhices locais com a pior ética possível”.
06:10 – Aproveita a pergunta de um repórter da revista Bem Público para criticar a jornalista Miriam Leitão, que não tem nada a ver com o veículo nem participava da entrevista.
06:32 – Sem que ninguém tivesse levantado o assunto, acusa os “jornalões” de reproduzirem “sem crítica, sem confirmação e sem contraditório as mentiras da campanha do Osmar Dias”.
06:53 – Outro “repórter global” conhece a ira do governador.
08:22 – Aproveitando a pergunta de uma repórter da CBN, cumprimenta a rádio pela boca de urna que fez para o seu adversário, “desde às 8h da manhã, despudoradamente pedindo votos para a coligação do grande capital”.
08:50 – Começa o último ato do espetáculo com uma frase de efeito: “Num estado com uma política mais atenta estariam todos na cadeia”. E termina a apresentação acusando um repórter do Jornal do Estado de “puxar o saco do patrão”.
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