Falta vergonha
“Não faria diferença”. Manoel Alberto Rebêlo dos Santos, presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, informando que a juíza Patrícia Acioli seria assassinada mesmo se tivesse a escolta que os desembargadores lhe negaram porque ser protegida pela polícia fluminense ficou mais perigoso que andar sozinha.
“Não faria diferença”.
Manoel Alberto Rebêlo dos Santos, presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, informando que a juíza Patrícia Acioli seria assassinada mesmo se tivesse a escolta que os desembargadores lhe negaram porque ser protegida pela polícia fluminense ficou mais perigoso que andar sozinha.