A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, e o ─ como direi? ─ artista plástico Romero Britto resolveram apresentar-se em dupla à saída de um encontro com Dilma Rousseff. Má ideia: entraram juntos na mira do jornalista Celso Arnaldo Araújo. Em grande forma, o implacável caçador de cretinices precisou de um só vídeo e um só tiro para abater a irmã do Chico e o retratista da Dilma. O texto publicado na seção História em Imagens avisa que o ministério da Cultura está sob o comando de um repertório com menos de 300 palavras (a mais usada é “presidenta”). E prova que cada corte tem o Velásquez que merece. Confira.