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Bolsonaro deve concentrar-se no enterro da política externa da canalhice

Os governos do PT foram comparsas de Hugo Chávez e Nicolás Maduro na montagem da tragédia venezuelana

Por Augusto Nunes Atualizado em 7 nov 2018, 07h08 - Publicado em 7 nov 2018, 07h08

Enquanto aguarda o dia da posse, Jair Bolsonaro deveria limitar suas incursões pela política externa a assuntos efetivamente urgentes. Figura nessa categoria, por exemplo, a questão da Venezuela ─ e por vários motivos. O país vizinho é flagelado por uma ditadura ainda em trabalho de parto, a economia está em adiantado estado de decomposição, multidões de venezuelanos cruzam diariamente a fronteira com o Brasil e os direitos humanos são tratados a pauladas, fora o resto. Os governos do PT foram comparsas de Hugo Chávez e Nicolás Maduro na montagem da tragédia. Cumpre ao novo governo fazer o contrário do que fizeram os arquitetos desse crime histórico.

Se o drama venezuelano requer ações urgentes, outras questões podem esperar mais tempo. Não faz sentido, por exemplo, anunciar a transferência da embaixada brasileira em Israel de Telavive para Jerusalém sem antes examinar, cuidadosamente, os possíveis efeitos da decisão sobre as relações entre o Brasil e os países árabes. Tampouco faz sentido escorregar em palavrórios que ameacem a estabilidade das relações com a China, país que se tornou o principal parceiro comercial do Brasil. Essas trapalhadas equivalem a atravessar a rua para pisar a casca de banana estendida na calçada do outro lado.

Muito mais relevante é concentrar-se no sepultamento da política externa da canalhice, adotada pelo Brasil enquanto Lula e Dilma estiveram no poder. Para tanto, basta que o presidente eleito determine ao Itamaraty que subordine suas ações não a preferências ideológicas ou parcerias cafajestes, mas aos interesses nacionais.

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