“Houve sondagens efetivas, mas o Brasil não achou adequado recebê-los por várias razões. Algumas eram pessoas suspeitas de terrorismo. O mais normal seria, se eram inocentes, que encontrassem de volta seu caminho na vida”.
Celso Amorim, chanceler de bolso, ao comentar a recusa do Brasil em receber presos de Guantánamo, confirmando que o governo Lula só acolhe terroristas que sejam amigos de Altos Companheiros, caso do italiano Cesare Battisti, que começou a lidar com bombas e explosões nas festas juninas na casa do vizinho Tarso Genro.