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‘Brasil voltou à governança climática’, diz diretor do Climate Hub, no Rio

Centro regional da área de clima e meio ambiente terá parceria entre Universidade de Columbia e Prefeitura do Rio

Por Alessandro Giannini Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 mar 2023, 08h22 - Publicado em 14 mar 2023, 08h00
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  • Thomas Trebat, diretor do Columbia Global Centers e do Climate Hub, no Rio
    Thomas Trebat, diretor do Columbia Global Centers e do Climate Hub, no Rio -  (Columbia Global Centers/Divulgação)

    Nesta terça-feira, 14, a Universidade de Columbia e a Prefeitura do Rio de Janeiro lançam o Climate Hub, um centro regional dedicado para iniciativas educacionais e pesquisas brasileiras na área de clima e meio ambiente. A nova instituição oferecerá bolsas de estudos para pesquisadores e cientistas locais para desenvolvimento de projetos no Brasil e também na sede da universidade em Nova York, nos Estados Unidos. Por enquanto, a sede funcionará no Columbia Global Centers, na região central, que completou uma década de atuação no país.

    O Climate Hub será um polo de conhecimento, pesquisa e inovação para atrair talentos relacionados à questão climática no Brasil, em um ambiente propício para cientistas e outros pesquisadores trabalharem em questões globais enquanto se beneficiam de uma importante perspectiva regional. A nova estrutura deve se aproximar também dos movimentos de base, facilitando e amplificando a participação efetiva de agentes diversos nessa agenda.

    “É uma escolha fácil de entender”, disse a VEJA Thomas Trebat, diretor do programa Columbia Global Centers Rio e do Climate Hub. “O Brasil está se reinserindo no debate global de governança climática, com iniciativas de controle de gases de efeito estufa, prevenção do desmatamento e proteção da biodiversidade. Está claro que houve uma mudança de postura. Por isso, é a vez do país, e do Rio.”

    Segundo Trebat, o Hub deve funcionar em modo de experimentação nos dois primeiros anos, atuando em quatro eixos principais: programas educacionais, organização de eventos, conexões entre talentos acadêmicos e ações de política climática no Rio, no restante do Brasil e no mundo. “Isso só será possível com ajuda externa”, disse Trebat. “Seja por meio de instituições de fomento nacionais, como Fapesp e Faperj, ou de entidades internacionais, como Banco Interamericano, Banco Mundial e Fundação Gates.”

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