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Agência Espacial Europeia observa sinais de degelo no solo do Ártico

Paris, 27 mar (EFE).- A Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) informou nesta terça-feira que seus satélites permitiram observar sinais de degelo do permafrost, tipo de solo encontrado no Ártico, em um processo que libera gases do efeito estufa e agrava os efeitos da mudança climática. A agência detalhou que embora não possa […]

Por Da Redação
Atualizado em 6 Maio 2016, 16h41 - Publicado em 27 mar 2012, 17h36
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  • Paris, 27 mar (EFE).- A Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) informou nesta terça-feira que seus satélites permitiram observar sinais de degelo do permafrost, tipo de solo encontrado no Ártico, em um processo que libera gases do efeito estufa e agrava os efeitos da mudança climática.

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    A agência detalhou que embora não possa medir diretamente do espaço o permafrost, a camada que por definição permanece congelada na Terra mais de dois anos, independentemente da mudança de estações, pode captar indicadores como a temperatura da superfície ou as remodelações do terreno.

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    Apesar de não oferecer números concretos sobre as mudanças, especificou que ‘a combinação de medições de campo com sensores remotos e os modelos climatológicos podem fazer avançar nossa compreensão dos complexos processos na área do permafrost e melhorar as previsões climatológicas’.

    A ESA explicou, no entanto, que embora os últimos dados proporcionem informação valiosa que pode ser utilizada junto à extraída da observação do clima e dos modelos hidrológicos, é necessário prosseguir a avaliação do permafrost no futuro e aprofundar na do passado.

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    E justificou essa necessidade pelo fato de que ‘nos estudos da mudança climática é essencial contar com uma série temporária mais longa de dados dos satélites de observação’.

    A agência lembrou que cerca da metade de carbono orgânico sob terra se encontra no permafrost das regiões setentrionais, o que representa mais que o dobro da quantidade de carbono existente na atmosfera na forma de metano e de dióxido de carbono. EFE

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