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Voo Rio-Paris: gelo é possível causa de acidente

Especialista alemão, que participa da investigação, adiantou informação para "Der Spigel"

Por Da Redação
22 Maio 2011, 14h22
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  • O avião da Air France que fazia o voo entre Rio e Paris e desapareceu no Atlântico no dia 1º de junho de 2009 com 228 pessoas a bordo teria sofrido uma súbita parada provocada pelo gelo acumulado nas sondas Pitot, segundo o semanário alemão Der Spiegel, que cita um investigador do acidente.

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    Os especialistas afirmaram na sexta-feira passada que no fim da próxima semana divulgarão oficialmente as primeiras descobertas sobre as informações contidas nas caixas-pretas do avião, recuperadas recentemente do fundo do oceano.

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    Der Spiegel, citando um especialista que pediu o anonimato, garante que as causas exatas do acidente não são conhecidas, mas que a informação das caixas-pretas sugere que as sondas de velocidade da aeronave, conhecidas como sondas Pitot, congelaram, o que provocou uma falha na velocidade do Airbus.

    O acidente ocorreu em um lapso de quatro minutos, segundo as informações reveladas pelas caixas-pretas recuperadas no mês passado a quase 4.000 metros de profundidade.

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    Segundo a gravação, o piloto chefe do voo, Marc Dubois, não estava na cabine quando os alarmes soaram.

    Pode-se ouvir ele chegando correndo à cabine e gritar “instruções aos seus dois copilotos”, afirma o especialista ao semanário.

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    O avião parecia que havia evitado uma área de fortes turbulências, mas suas sondas Pitot tinham partículas de gelo.

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    Então, “a informação gravada indica uma queda abrupta do avião pouco depois que os indicadores de velocidade falharam”, como resultado de uma parada do avião, disse o especialista.

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    Não está claro se isto foi consequência de um erro do piloto ou se os computadores da aeronave saltaram automaticamente para compensar o que parecia ser uma súbita perda de potência, disse a revista.

    O caso é seguido de perto na Alemanha, já que 28 passageiros do voo eram alemães.

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    (Com AFP)

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