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Você salvou uma mulher, diz homem a universitário após estuprá-lo

Jovem de 23 anos relatou à polícia que foi estuprado e torturado por um agressor que colocou uma arma em sua cabeça quando fazia caminhada em Uberaba (MG)

Por Da Redação
22 ago 2017, 21h10
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  • A Polícia Civil de Minas Gerais apura um caso de estupro registrado nesta semana em Uberaba (MG), cidade localizada na região do Triângulo Mineiro. A vítima, o universitário Mateus Henrique da Silva, de 23 anos, contou que foi abordado por um homem enquanto fazia uma caminhada.

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    Segundo ele, o desconhecido estava em uma caminhonete preta e apontou uma arma para sua cabeça. “Me fez escolher entre entrar no veículo ou levar um tiro ali mesmo”, falou. O estudante alega ainda que, naquela hora, manhã do último domingo, 20, “não tinha ninguém na rua” e que também “não tinha como correr”.

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    O rapaz então teria sido obrigado a entrar no veículo e, após rodar um pouco, o motorista foi parar em uma mata. No local, o estudante diz ter sido torturado com o uso de paus, pedras e até arame farpado. “Caso eu quisesse gritar, a arma na minha boca não deixaria”, relatou em publicação nas redes sociais.

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    O universitário diz ainda que após o ato foi obrigado a correr no asfalto quente amordaçado e com as mãos amarradas. Depois, de acordo com a Polícia Militar, ele foi localizado no Jardim Eldorado sem camisa, com marcas pelo corpo e pedaços de galhos secos introduzidos em uma das orelhas. Os policiais relataram que ele estava “bastante abalado psicologicamente”. Levado ao hospital, uma médica constatou a violência sexual.

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    Investigação

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    O jovem é estudante da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) e conta que ao final da violência ouviu um “parabéns” do agressor, que completou: “você salvou uma mulher”. A ocorrência foi registrada pela Polícia Militar e encaminhada à Polícia Civil. Porém, para que seja instaurado inquérito é preciso uma representação por parte da vítima, o que não havia sido feito até a tarde desta terça-feira. O estudante tem seis meses para comparecer à delegacia.

    (Com Estadão Conteúdo)

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