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Testemunhas depõem sobre chacina na Pavilhão Nove

Presidente da torcida organizada foi um dos ouvidos pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP)

Por Talyta Vespa
22 abr 2015, 15h29

O presidente da torcida organizada do Corinthians Pavilhão Nove e outras três pessoas prestaram depoimento na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) na manhã desta quarta-feira, sobre a chacina que deixou oito mortos no último sábado, na quadra da torcida, na Zona Norte de São Paulo. Quatro pessoas conseguiram fugir – entre elas, um faxineiro que foi poupado pelos criminosos.

As testemunhas chegaram ao local por volta das 11 horas e não falaram com a imprensa. O delegado responsável pelo caso, Luis Fernando Lopes Teixeira, também não quis se manifestar.

Tráfico de Drogas – Quatro dos oito mortos na chacina tinham passagem pela polícia por tráfico de drogas, segundo informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP). Já foram presos por tráfico Fábio Neves Domingos, de 34 anos, Ricardo Júnior Leonel de Prado, de 34 anos, André Luiz Fonseca de Oliveira, de 29, e Jonathan Rodrigues Nascimento, de 21 anos. Mydras Schmidt Rizzo, 38 anos, uma das vítimas, tem passagem por roubo.

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O DHPP aponta Domingos como o principal alvo dos criminosos. As outras pessoas teriam morrido porque estavam no local no momento da execução. De acordo com a principal linha de investigação da polícia, ele estava envolvido com a venda de drogas na região da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), na Zona Oeste de São Paulo. A polícia ainda não sabe se o crime foi cometido por causa de dívida ou disputa por pontos de drogas. A ordem para execução pode ter partido do Primeiro Comando da Capital (PCC).

Domingos também é conhecido da polícia por ter sido um dos doze corintianos detidos em Oruro, na Bolívia. Ele foi um dos responsáveis pela morte de Kevin Espada, de 14 anos, após ser atingido por um sinalizador em um jogo da Libertadores em 2013.

(Com Estadão Conteúdo)

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