Seis anos depois do início da Operação Moucos, da Política Federal, em Santa Catarina, o Tribunal de Contas da União (TCU) enviou à reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) comunidado informando que julgou improcedente e arquivou a representação que investigava o programa Universidade Aberta do Brasil (UBA). A suspeita de desvios incluía recursos do programas do ensino à distância (EAD).
A operação, deflagrada em 2017, levou à prisão o reitor a UFSC, Luiz Carlos Cancellier de Olivo e teve desfecho trágico: menos deu vinte dias depois ele se suicidou. As denúncias eram de suposto superfaturamento no aluguel de veículos. Depois da decisão do TCU, o ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou que vai “adotar providências” caso se confirme possível abuso de autoridade de agentes públicos. Reportagem da Veja, em 2017, detalhava o drama vivido pelo reitor.
A morte do reitor: crônica de um suicídio | VEJA (abril.com.br)