Clique e Assine VEJA por R$ 9,90/mês
Continua após publicidade

Sobe para 20 número de mortos em desabamento de prédios no Rio

Buscas por três pessoas que seguem desaparecidas são feitas manualmente; outros três seguem internados, sendo duas mulheres em estado grave

Por Da Redação
Atualizado em 18 abr 2019, 09h36 - Publicado em 17 abr 2019, 21h34
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Mais um corpo sem vida, de uma mulher adulta, foi retirado nesta quinta-feira, 18, dos escombros dos dois prédios que desabaram na comunidade da Muzema, na zona oeste do Rio de Janeiro. Com isso, subiu para vinte o número de vítimas fatais do colapso dos edifícios, construídos de forma irregular em uma área controlada por milícias e colapsados na manhã da última sexta-feira, 12.

    Publicidade

    Três pessoas seguem desaparecidas. As buscas seguem com mais de 100 militares, cães farejadores, drones, helicópteros, ambulâncias e viaturas. Os bombeiros conseguiram chegar aos andares mais baixos dos prédios, um indício do início do encerramento das buscas.

    Publicidade

    Difícil, a tarefa é feita com relativa lentidão porque é feita manualmente, sem uso de britadeiras e máquinas pesadas, pois ainda há esperança de achar sobreviventes. Cães farejadores que estiveram no resgate das vítimas do rompimento da barragem da Vale, em Brumadinho (MG) estão ajudando no trabalho.

    Pelo menos dez pessoas ficaram feridas no desabamento dos prédios, que ocorreu três dias depois de a região ter sido castigada por uma tempestade. Três pessoas seguem internadas, duas mulheres em CTI, em estado grave, e uma criança em estado “estável, porém delicado”.

    Publicidade

    Os dois prédios que desabaram ficam numa região dominada pela milícia – grupo paramilitar que explora vários negócios em comunidades carentes do Rio. A exploração imobiliária irregular, a exemplo da construção dos prédios que caíram, é um dos principais fontes de recursos desses grupos.

    Com o encerramento do trabalho dos bombeiros, haverá a implosão de pelo menos dezesseis prédios do Condomínio Figueiras do Itanhangá. Três deles ficam próximos aos edifícios que desabaram e teriam já sua estrutura afetada. Os treze demais também foram construídos irregularmente. A Prefeitura ofereceu cadastro no programa Minha Casa Minha Vida às famílias desabrigadas.

    Publicidade

    (Com Estadão Conteúdo)

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de 9,90/mês*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de 49,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.