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Secretária de SP quer tirar filhos de pais acampados no Largo do Paissandu

Famílias estão no local desde o desabamento de prédio que era ocupado por sem-teto; há resistência de ex-moradores em ir para alojamentos públicos

Por Redação 15 Maio 2018, 12h45

A secretária municipal de Direitos Humanos, Eloísa Arruda, afirmou nesta segunda-feira (14), que a Prefeitura de São Paulo pedirá que o Ministério Público de SP solicite à Justiça a suspensão do poder familiar das mães que mantêm crianças no Largo do Paissandu, no centro de São Paulo. O MPSP afirma que ainda não recebeu nenhum ofício a respeito.

As famílias estão acampadas no local desde o desabamento do Edifício Wilton Paes De Almeida, ocorrido no dia 1º de abril. A secretária argumenta que o local em que as crianças estão é insalubre e que os pais se recusam a ir para abrigos. Há resistência entre os sem-teto em ir para os alojamentos públicos, entre outros motivos, porque eles não querem se separar de seus filhos e porque os locais também recebem moradores de rua ou viciados.

Após treze dias de trabalho, o Corpo de Bombeiros encerrou no último domingo (13) as buscas por desaparecidos no edifício Wilton Paes de Almeida, no Largo do Paissandu, no centro de São Paulo, que desabou na madrugada de 1º de maio após um incêndio. Nesse período, foram encontrados – e identificados – os restos mortais de quatro pessoas. Apesar de haver mais quatro desaparecidos, as autoridades não têm mais expectativa de encontrar os seus corpos.

(com Estadão Conteúdo)

 

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