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PM sobe em telhado para jogar pedra em manifestantes

Vídeo divulgado pelo vereador Jefferson Moura mostra o ataque do agente sem camisa, na terça-feira. Corregedoria diz que 'tomará as devidas providências'

Por Da Redação
Atualizado em 10 dez 2018, 09h58 - Publicado em 4 out 2013, 17h24
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  • Um policial militar sem camisa subiu ao telhado da Câmara de Vereadores do Rio na última terça-feira, durante a manifestação de professores contra a votação do Plano de Cargos e Salários, e lançou pedras em manifestantes que estavam na rua. Um vídeo que mostra ação do policial foi divulgado pelo vereador Jefferson Moura (PSOL), que recebera a filmagem de funcionários da Casa.

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    https://www.youtube.com/watch?v=8A0O6jZ95Wk

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    Após a divulgação, a subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança do Estado informou que o policial foi identificado e que o material foi encaminhado à Corregedoria Interna da PM, “que tomará as devidas providências”. O policial seria lotado no serviço reservado da corporação. “Mais um flagrante de repressão descontrolada. Este sujeito só teve acesso ao telhado da Câmara com autorização de alguém”, comentou o vereador Renato Cinco, também do PSOL.

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    Policial com foto de cassetete quebrado, supostamente depois da manifestação dos professores no Rio

    Policial com foto de cassetete quebrado, supostamente depois da manifestação dos professores no Rio (VEJA)

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    Imagens divulgadas em redes sociais indicam que policiais também teriam se posicionado nas duas cúpulas do Palácio Pedro Ernesto, que ficou sitiado durante a votação, para lançar bombas contra manifestantes na Cinelândia. O Plano de Cargos e Salários acabou sendo aprovado. Apenas nove vereadores, entre eles Moura e Cinco, deixaram a sessão e recusaram-se a votar enquanto professores eram espancados do lado de fora, sob uma chuva de bombas de gás.

    A Polícia Militar também está às voltas com outra imagem: um PM aparece, em uma foto no Facebook, com um cassetete quebrado. A foto é acompanhada da legenda “Foi mal, fessor”, como referência à repressão aos protestos da última semana. O perfil que publicou a foto é “Tiago Tiroteio”. A corporação informou que investiga o caso.

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    (Com Estadão Conteúdo)

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