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Perícia encontra DNA de suspeito em unhas de Vitória, diz polícia

Material identificado é compatível com o servente de pedreiro Júlio Cesar Ergesse, que está preso e foi indiciado por homicídio. Casal também foi detido

Por Estadão Conteúdo Atualizado em 29 jun 2018, 21h58 - Publicado em 29 jun 2018, 21h17

A perícia encontrou material genético do servente de pedreiro Julio César Lima Ergesse sob as unhas da menina Vitória Gabrielly Vaz Guimarães, de 12 anos, assassinada depois de sair de casa para andar de patins, em Araçariguama, interior de São Paulo. De acordo com a Polícia Civil, o exame do DNA dessas amostras revelou compatibilidade com o material genético colhido do suspeito. Conforme a polícia, não é possível dar mais informações porque, nesta sexta-feira, 29, a Justiça manteve o sigilo sobre o caso.

O resultado do exame comprovaria a participação de Julio César no assassinato da garota. Os laudos da perícia no corpo da garota indicam que ela lutou contra seu agressor e pode tê-lo arranhado. O servente de pedreiro, que está detido desde o dia 15 teve a prisão preventiva decretada pela Justiça e foi indiciado por homicídio doloso qualificado.

Conforme a polícia, ele não teria agido sozinho, já que Vitória foi amarrada e teve a boca tampada com uma meia antes de ser assassinada. Julio César apontou como autores do crime o casal Bruno Marcel de Oliveira, de 33 anos, e Mayara Borges de Abrantes, de 24 anos, presos na manhã desta sexta-feira, 29. Em depoimentos, o suspeito disse que esteve no carro em que o casal levou a menina para a cidade de Mairinque (SP), a 17 quilômetros de Araçariguama, mas alegou que foi deixado no caminho. Ergesse nega que tenha assassinado a menina.

A linha de investigação da polícia aponta que Vitória Gabrielly foi levada para a casa do casal em Mairinque. Segundo a polícia, cães farejadores detectaram o odor de Oliveira no local em que o corpo foi encontrado. Os animais também identificaram o cheiro de Vitória na casa do casal.

O advogado do casal, Jairo Coneglian, vai pedir a soltura de Oliveira e Mayara. Ele disse ter laudos que comprovam que Julio César Ergesse esteve internado em hospital psiquiátrico. Segundo o laudo do Instituto Médico Legal (IML), Vitória foi estrangulada no mesmo dia em que desapareceu, no dia 8 de junho. O corpo foi encontrado oito dias depois, numa mata, na Estrada de Aparecidinha, zona rural de Araçariguama.

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