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Papa pede a jovens que se libertem da escravidão do medo

O Papa Bento XVI dirigiu, nesta terça-feira, mensagem a 30.000 jovens europeus que vão se reunir a partir de amanhã, em Berlim, a convite da Comunidade Ecumênica de Taizé (França), pedindo que “se libertem da escravidão do medo”, e se envolvam mais na sociedade. Os encontros, abertos aos que estão em busca de cura espiritual, […]

Por Tiziana Fabi
27 dez 2011, 17h17
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  • O Papa Bento XVI dirigiu, nesta terça-feira, mensagem a 30.000 jovens europeus que vão se reunir a partir de amanhã, em Berlim, a convite da Comunidade Ecumênica de Taizé (França), pedindo que “se libertem da escravidão do medo”, e se envolvam mais na sociedade.

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    Os encontros, abertos aos que estão em busca de cura espiritual, são realizados em várias cidades europeias, animados pela irmandade de Taizé desde 1978. Foram criados pelo protestante suíço Roger Schutz (1915-2005), fundador da comunidade ecumênica, instalada na Borgonha (centro-leste da França). O irmão Aloïs, alemão e católico, sucedeu a ele, em 2005.

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    Participam jovens de várias nacionalidades, representando protestantes e católicos, com vida dedicada à oração e à meditação cristã.

    Vindos principalmente da Europa, vão ficar na capital alemã até o dia 1º de janeiro, em busca de uma “nova solidariedade”.

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    Em mensagem divulgada pela Rádio do Vaticano e pelo site da comunidade de Taizé, Bento XVI encorajou os cristãos, em plena crise econômica e financeira, a “abrirem em todo o mundo os caminhos da confiança”, precisando que “a confiança não é uma ingenuidade cega”.

    “Ao se libertarem da escravidão do medo, diz a mensagem, (…) tornam-se mais perspicazes e mais disponíveis para responder aos numerosos desafios e dificuldades que devem enfrentar os homens e as mulheres de hoje”.

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    Também dirigiram mensagens aos jovens o patriarca de Constantinopla, Bartolomeu I; o de Moscou, Kirill; o arcebispo de Canterbury, Rowan Williams; o secretário-geral da Federação Luterana Mundial, Martin Junge; o secretário do Conselho ecumênico das Igrejas (COE) Olav Fyske-Tveit, assim como o secretário-geral da ONU, Ban-Ki-Moon, o presidente do Conselho europeu, Herman van Rompuy, e a chanceler Angela Merkel.

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