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Operação Cui Bono: O que se sabe até agora

Desdobramento da operação Catilinárias, PF agora indica formação de quadrilha na Caixa encabeçada por Geddel e Cunha

Por Da redação
Atualizado em 3 jul 2017, 16h48 - Publicado em 15 jan 2017, 13h32
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  • A Polícia Federal deflagrou na manhã de sexta-feira da semana passada a operação “Cui Bono?”, expressão em latim que significa “a quem interessa?”, que deixou o Planalto de cabelo em pé. Desdobramento da Operação Catilinárias, deflagrada no final de 2015, a nova operação investiga quadrilha que arrecadava propinas na Caixa Econômica Federal entre 2011 e 2013.

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    Na mira dos investigadores está o ex-ministro Geddel Vieira Lima, responsável, até pouco tempo atrás, por fazer a articulação política entre o governo de Michel Temer e o Congresso. Também são apontados como integrantes do esquema criminoso: o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, o doleiro Lúcio Funaro, ambos presos na Operação Lava Jato, e o vice-presidente da instituição financeira pública Fábio Cleto, além de empresários interessados em receber recursos do banco estatal.

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    Confira o que se sabe até agora sobre a nova operação:

    O que é

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    Como funciona

    Documento encontrado pela PF: Geddel atuava em operações da Caixa
    Documento encontrado pela PF: Geddel atuava em operações da Caixa (reprodução/Reprodução)

    Quem está na mira

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    Mensagens trocadas entre André Vargas e Fábio Cleto: suspeita de negociatas em favor de Eike
    Mensagens trocadas entre André Vargas e Fábio Cleto: suspeita de negociatas em favor de Eike ()

    Em nota, a Marfrig afirma que “diante das notícias veiculadas hoje pela imprensa, não foi alvo de qualquer medida da Polícia Federal, que a Caixa Econômica Federal ou qualquer um de seus fundos não são acionistas relevantes da Companhia e esclarece que as operações com tal instituição financeira sempre foram feitas em condições de mercado, com custos equivalentes aos dos bancos privados, com garantias reais e sem qualquer tipo de privilégio. Ainda informa que todas as operações contratadas durante o período apurado nas investigações (2011-2013) foram devidamente liquidadas no prazo e condições, não restando em relação a estas quaisquer débitos em aberto.”

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    Também por meio de nota, a Hypermarcas diz que “não realizou doações para Gabriel Chalita, nem nunca possuiu nenhum tipo de contrato com a Caixa Econômica Federal”.

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