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Motoboy acusado de estuprar e matar cunhada vai a julgamento em SP

Crime ocorreu em 2011; Sandro Dota responde por homicídio triplamente qualificado e pode ser condenado a mais de 30 anos de prisão

Por Da Redação
23 jul 2013, 15h08
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  • Começou na tarde desta terça-feira, em São Paulo, o julgamento do motoboy Sandro Dota, de 42 anos. Ele é acusado de estuprar e matar a cunhada Bianca Consoli, de 19 anos. O crime ocorreu em setembro de 2011.

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    O júri começou por volta das 14h, no Fórum Criminal Ministro Mário Guimarães, no bairro da Barra Funda. Dezoito testemunhas devem ser ouvidas – cinco de acusação, oito de defesa, duas comuns a acusação e defesa e três do juiz.

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    Dota responde por estupro e homicídio triplamente qualificado – motivo fútil, meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa da vítima. Sete jurados vão decidir o destino do réu. Segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo, a previsão é que o julgamento dure três dias.

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    Sandro está preso na Penitenciária de Tremembé desde dezembro de 2011. O Ministério Público afirma que ele matou a cunhada porque ela não quis ter relações sexuais com ele.

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    Entre as principais provas contra o motoboy está o resultado de um teste de DNA que atestou que a pele encontrada embaixo das unhas de Bianca era de Sandro Dota. A promotoria também pretende apresentar testemunhas que afirmaram em depoimento que Sandro costumava assediar a cunhada.

    A estudante Bianca Consoli
    A estudante Bianca Consoli (VEJA)

    Crime – Bianca, que tinha 19 anos e estudava finanças na Faculdade Anhanguera Educacional, em São Paulo, foi encontrada morta na noite de 13 de setembro de 2011, na casa onde vivia com os pais, no bairro de Parque São Rafael, Zona Leste de São Paulo. O corpo estava com um saco plástico na cabeça e sinais de estrangulamento.

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    No momento do crime, os pais da jovem haviam saído. Quando voltaram, encontraram Bianca caída no chão. Móveis estavam caídos, mas nada foi roubado. Também não havia sinais de arrombamento.

    Logo Sandro foi apontado como suspeito. Na época, ele era casado com a irmã de Bianca, Daiana Consoli. Ele se recusou a entregar amostras genéticas para testes, mas a polícia conseguiu apreender uma calça sua que estava suja de sangue.

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    A ex-mulher de Sandro inicialmente disse acreditar na inocência do marido, mas logo depois da prisão mudou de ideia e chamou o motoboy de “psicopata”. Ela se divorciou meses depois. Daiana está entre as testemunhas da acusação que devem depor no julgamento.

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