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‘Maior estuprador em série’: homem é acusado de 54 estupros em Goiás

Segundo a Polícia Civil, o suspeito confessou seis crimes e exames de DNA confirmaram que ele foi autor de 22 abusos

Por Eduardo Gonçalves Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 27 set 2019, 11h00 - Publicado em 24 set 2019, 13h20

A Polícia Civil de Goiás atribui 54 estupros a um homem de 52 anos preso no dia 12 de setembro em Aparecida de Goiânia, no interior de Goiás. Com uma ficha criminal extensa por homicídios, estupros, roubos e violência doméstica, Wellington Ribeiro da Silva é chamado pelas autoridades como um dos “maiores estupradores em série do país”.

Segundo a delegada Ana Paula Machado, responsável pela investigação, ele confessou seis estupros no interrogatório e negou o restante. Exames de DNA, no entanto, confirmaram a sua autoria em 22 casos, conforme a delegada. Em um deles, uma menina de 12 anos foi estuprada no dia 31 de dezembro de 2018. A vítima estava com a família comemorando a virada do ano na igreja, quando ela saiu por alguns minutos para buscar uma blusa em casa. No meio do trajeto, o suspeito a abordou e a estuprou.

As investigações começaram em julho deste ano, quando a Polícia Civil criou uma força-tarefa para apurar 47 denúncias de estupro registradas na região entre 2008 e 2019. O modus operandi do suspeito se repetia na maioria dos casos: de capacete e a bordo de uma moto, ele anunciava um assalto com um revólver ou uma pistola na mão. Obrigava a vítima a se sentar na carona da moto e a levava a um terreno baldio, onde praticava o ato.

“As vítimas nāo conseguiam descrever as suas feições porque ele ficava o todo tempo de capacete”, disse a delegada Ana Paula a VEJA. Como traço mais marcante, elas citavam a barriga protuberante do suspeito. A polícia o apreendeu com uma moto roubada e uma arma de brinquedo. “Ele era audacioso. Em alguns casos, chegou a cometer os estupros na frente dos pais e dos maridos. E achamos um caso em que ele é acusado de estuprar um bebê de cinco meses”, acrescentou a delegada.

Desde que Wellington foi preso e a sua foto foi divulgada na imprensa, mais vítimas começaram a surgir. Na última semana, sete mulheres foram até a delegacia relatar que foram abusadas por um sujeito com o perfil dele. Segundo a polícia, ele já havia sido preso em 2011, mas conseguiu fugir dois anos depois – ele estava encarcerado no presídio Major Eldo Sá Correa, em Mata Grande (MT). Desde então, ele era procurado da Justiça.

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