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Jucá diz que PMDB não vai romper com o governo

Por Tânia Monteiro Brasília (AE) – O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), disse nesta sexta-feira, 2, que o PMDB não vai romper com o governo. Ao chegar para a cerimônia de posse do novo ministro da Pesca, Marcelo Crivella, Jucá disse que o houve foi um manifesto de “parte da bancada da […]

Por Da Redação
2 mar 2012, 11h42
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  • Por Tânia Monteiro

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    Brasília (AE) – O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), disse nesta sexta-feira, 2, que o PMDB não vai romper com o governo. Ao chegar para a cerimônia de posse do novo ministro da Pesca, Marcelo Crivella, Jucá disse que o houve foi um manifesto de “parte da bancada da Câmara, mas vamos conversar para ver como resolver e acalmar a base”. O líder se referia ao manifesto elaborado por deputados federais do PMDB, com queixas de que o PT pretende se tornar hegemônico no País.

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    Jucá disse também que o PR e PDT são importantes na base do governo e unidos. O líder do governo avaliou que o que está ocorrendo “é uma disputa local, mas a presidente não vai envolver a máquina pública nisso”, numa referência às eleições em São Paulo.

    Questionado se a presidente Dilma Rousseff já não estava se envolvendo, ao fazer movimentações nos ministérios para ajudar na campanha de Fernando Haddad à prefeitura de São Paulo, ele negou e disse que o PT está tentando resolver a situação em SP assim como em outros Estados. Jucá insistiu que a presidente já afirmou que não vai interceder nas eleições municipais.

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    “As eleições municipais não devem contaminar o quadro do País”, disse o senador. Ele acrescentou que o PMDB não pleiteia ministérios e que não é uma questão de cargos que está levando a esse problema no momento.

    Segundo Jucá, é importante a nomeação de Crivella para o ministério porque ele vai ajudar, não só com os evangélicos e com o seu partido (PRB), mas ajudar no contato com todos os partidos. “Ele não vai ser só ministro dos evangélicos”, declarou, dizendo que o momento é de “encontrar o equilíbrio da base política do governo”.

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