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Haddad nega fazer campanha durante expediente

Por Mariana Mandelli São Paulo – Pré-candidato do PT à Prefeitura, Fernando Haddad ficou irritado ontem ao ser perguntado se não estava em atividade partidária durante o expediente de ministro da Educação. O questionamento foi feito quando ele participava de uma reunião do mandato do vereador Ítalo Cardoso, líder do PT na Câmara Municipal. Haddad […]

Por Da Redação
29 out 2011, 11h00
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  • Por Mariana Mandelli

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    São Paulo – Pré-candidato do PT à Prefeitura, Fernando Haddad ficou irritado ontem ao ser perguntado se não estava em atividade partidária durante o expediente de ministro da Educação. O questionamento foi feito quando ele participava de uma reunião do mandato do vereador Ítalo Cardoso, líder do PT na Câmara Municipal.

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    Haddad viajou para São Paulo na quinta-feira, para a festa de aniversário do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, principal defensor de sua candidatura a prefeito. A gravação da manhã de ontem, segundo Haddad, era do PT, mas não teria relação com sua candidatura. “Gravei até as 9 horas e fui trabalhar. Depois vim para cá (Câmara)”, disse.

    Questionado sobre onde estaria trabalhando, ele afirmou que despacha de sua casa e da Unifesp, na zona sul, e ofereceu o celular para mostrar as ligações. “Como eu trabalhei sábado e domingo em Brasília, que são dias de folga, eu tirei a manhã para fazer a gravação.”

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    Oposição

    Durante a reunião do mandato de Ítalo Cardoso, Haddad fez discurso de candidato de oposição à gestão do prefeito Gilberto Kassab (PSD). Diante de uma plateia de militantes petistas, criticou as administrações do PSDB e de Kassab na Prefeitura.

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    “Qual o principal projeto de São Paulo hoje? Tirar os outdoors. É esse nosso cartão de visita?”, questionou, citando a Lei Cidade Limpa, principal bandeira da primeira gestão de Kassab. “Como nós, paulistanos, vamos enfrentar o debate da globalização para atrair inteligência, economia de ponta e emprego de qualidade? Hoje nós não temos o que apresentar.”

    E tentou animar a plateia de militantes. “As pessoas falam: São Paulo é conservadora, nós não vamos ganhar. Será? A cidade já elegeu um negro, uma nordestina, uma mulher de elite que veio para o PT e um turco. Já elegeu gente muito diferente. São Paulo está aberta.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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