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Expedição VEJA parte rumo a Jundiaí

Cidade tem o 11º maior IDH do Brasil e atrai migrantes em busca de qualidade de vida e boas oportunidades profissionais fora dos grandes centros

Por Gabriel Castro, de São Paulo
Atualizado em 10 dez 2018, 10h27 - Publicado em 6 Maio 2014, 07h18
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  • O ônibus da Expedição VEJA deixou a sede da Editora Abril, em São Paulo, rumo a Jundiaí (SP) na manhã desta terça-feira. Pouco antes das 7 horas, a equipe formada por editores, repórteres, fotógrafos e cinegrafistas deu início à caravana que vai percorrer 9.737 quilômetros em treze Estados e no Distrito Federal para mostrar o Brasil que supera as adversidades e compete com as nações mais desenvolvidas do mundo.

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    Jundiaí será a primeira parada da equipe Expedição VEJA. Missão: mostrar por que este município fundado em 1655 tem atraído um grande número de famílias das classes A e B. Na segunda metade do século 20, o êxodo rural empurrou milhões de brasileiros do campo para as grandes cidades, o que teve duas consequências negativas. A primeira delas foi a desestruturação de pequenas cidades no interior; a segunda, o crescimento desordenado das capitais.

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    A partir da década de 1990, um novo movimento migratório se consolidou: o das famílias que deixaram as metrópoles para viver em cidades médias, que oferecem qualidade de vida e boas oportunidades profissionais. Um desses polos é Jundiaí.

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    O município de 395.000 habitantes fica a 60 quilômetros de São Paulo e é um bom exemplo de como o desenvolvimento econômico tem relação direta com a qualidade de vida. A instalação de indústrias do setor de tecnologia ajudou a impulsionar a renda dos jundiaienses nas duas últimas décadas.

    Aos números: Jundiaí tem o 11º maior Índice de Desenvolvimento Humano entre os municípios brasileiros, segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). O PIB municipal subiu 140% entre 1984 e 2009 – o dobro do ritmo da economia brasileira. Apenas 2,4% da população da cidade estão abaixo da linha da pobreza.

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    A cidade também desmente algumas teses sobre o aumento da riqueza e seus efeitos em uma comunidade. Uma delas é a de que o crescimento acelerado causa mazelas inevitáveis, como a violência. Jundiaí tem uma taxa de homicídios reduzida, com 7,32 casos por 100.000 habitantes. O índice é um terço da média nacional e inferior ao de cidades como Chicago e Miami.

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    O crescimento econômico tampouco resultou em uma explosão no número de ocupações irregulares: apenas 0,5% das moradias de Jundiaí têm condições inadequadas de saneamento e abastecimento de água de acordo com o PNUD.

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    A Expedição VEJA vai mostrar um pouco do que Jundiaí tem a oferecer.

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