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Ex-comissário de menores atira contra agente da PF

Por Marcelo Portela Belo Horizonte – Um ex-comissário de menores de Esmeraldas (MG) foi preso nesta terça-feira em Belo Horizonte depois de dar três tiros em um agente da Polícia Federal que investigava o acusado e sua mulher. Wallington Aparecido Caldeira Cruz, de 46 anos, é uma das principais testemunhas em processo contra a juíza […]

Por Da Redação
10 abr 2012, 21h03
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  • Por Marcelo Portela

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    Belo Horizonte – Um ex-comissário de menores de Esmeraldas (MG) foi preso nesta terça-feira em Belo Horizonte depois de dar três tiros em um agente da Polícia Federal que investigava o acusado e sua mulher. Wallington Aparecido Caldeira Cruz, de 46 anos, é uma das principais testemunhas em processo contra a juíza Maria José Starling por venda de carteiras de comissários e portes de armas.

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    Caldeira estaria sendo investigado pela PF por envolvimento em crimes contra o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Nesta terça-feira, dois agentes em uma viatura descaracterizada seguiam a mulher do suspeito, mas ele e um filho interceptaram o veículo. Wallington teria alegado que é da Polícia Civil mineira e atirou nos policiais, que revidaram. O agente Eduardo de Paula Pinho Tavares, de 40 anos, levou três tiros e foi encaminhado para o Hospital Risoleta Neves, sem risco de morrer.

    Wallington se entregou e foi preso em flagrante com o filho de 23 anos, acusados de dupla tentativa de homicídio, porte ilegal de arma e dano ao patrimônio público. Antes de ser levado, o suspeito ainda assumiu que não é policial e alegou ser assessor do deputado estadual Durval Ângelo (PT), informação também desmentida pela assessoria do parlamentar.

    O deputado é responsável por uma série de denúncias contra Maria José Starling, que tentou suicidar-se após vir à tona que ela teria tentado extorquir o goleiro Bruno Fernandes, acusado de matar a amante Eliza Samudio, para conseguir sua liberdade. A maioria das denúncias contra Starling foi arquivada pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG), mas ela ainda deve ser julgada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), onde tramita o processo no qual Wallington é testemunha.

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