Black Friday: Revista em casa a partir de 8,90/semana
Continua após publicidade

Decreto de calamidade não muda nada, diz Jungmann sobre RN

Segundo o ministro, o Exército restabeleceu a segurança no Rio Grande do Norte

Por Estadão Conteúdo
6 jan 2018, 15h16

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, afirmou que o Exército restabeleceu a segurança no Rio Grande do Norte e que o fato de o Estado ter decretado estado de calamidade no Sistema de Segurança Pública “não muda nada” no trabalho que está sendo feito. “O estado está seguro pelo Exército. A segurança está conosco e a situação está normal”, disse. 

A Operação de Garantia da Lei da Ordem (GLO) no Estado, denominada de Potiguar III, garantiu ao Rio Grande do Norte a presença de 2,8 mil homens do Exército desde o último dia 29. Segundo o ministro, não há previsão de aumento de efetivo. 

No dia 1º, quando apresentou um balanço dos primeiros dias da operação no Estado, o ministro afirmou que a segurança proporcionada pela presença das Forcas Armadas pôde ser comprovada na festa da virada do ano nas ruas. “Nós prometemos trazer tranquilidade, trouxemos. Nós prometemos restaurar a ordem, ela está restaurada”, disse o ministro na ocasião.

Jungmann ressaltou, no entanto, que o apoio das Forças Armadas é uma situação extraordinária. “As Forças Armadas não podem ficar permanentemente, nem aqui, nem em nenhum outro Estado. Primeiro, porque a Constituição não permite. Em segundo lugar, o custo é muito elevado”, destacou. “Nós sabemos que existem outros custos mas esta (a segurança pública) é uma atribuição do Estado do Rio Grande do Norte e compete ao Estado restaurar de forma permanente”, destacou o ministro. 

Crise financeira e greve. O Rio Grande do Norte tem atravessado uma crise financeira e, com o decreto de calamidade, o Estado pode pleitear mais recursos. Durante a coletiva no dia 1º de janeiro, o ministro da Defesa anunciou que o governo federal liberou R$ 225 milhões para o Rio Grande do Norte para que salários atrasados possam ser quitados. 

Ele destacou ainda a decisão do desembargador Cláudio Santos, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN), que determinou que os comandantes da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e o delegado-geral da Polícia Civil do Estado prendam os policiais responsáveis “por incitar, defender ou provocar” a paralisação iniciada no último dia 19.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Semana Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

BLACK
FRIDAY

MELHOR
OFERTA

Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

Apenas 5,99/mês*

ou
BLACK
FRIDAY
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (a partir de R$ 8,90 por revista)

a partir de 35,60/mês

ou

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.