‘Dawson’s Creek’ e mais 5 séries nostálgicas para ver no streaming
De ‘Charmed’ a ‘Todo Mundo Odeia o Chris’, seriados que fizeram sucesso na TV no passado podem ser vistos em plataformas como Netflix e Globoplay
Exibidas entre os anos 90 e começo dos 2000, séries de TV antigas são sucesso nas plataformas de streaming. Um prato cheio para nostálgicos e até para quem não teve a chance de ver alguns destes seriados durante o período em que estavam na televisão e, agora, tem todas as temporadas à disposição para ver quando e onde quiser. Confira opções:
Dawson’s Creek, disponível na Netflix
Exibida entre 1998 e 2003, a série adolescente foi responsável por dar projeção aos seus quatro atores protagonistas: James Van Der Beek (Dawson), Katie Holmes (Joey), Joshua Jackson (Pacey) e Michelle Williams (Jen) – mais bem-sucedida entre os colegas, Michelle hoje soma quatro indicações ao Oscar. Na trama pueril, os jovens vivem em uma pequena cidade litorânea, onde lidam com as delícias e agruras do amadurecimento, desde o primeiro amor, a primeira relação sexual até grandes perdas e decepções, combinação que dá o tom dramático ao programa. Exibida no Brasil pela TV fechada e aberta, a série chegou ao catálogo da Netflix este mês com suas seis temporadas completas.
Charmed, disponível no Globoplay
Três irmãs se mudam para o casarão da avó, em São Francisco, e lá encontram um livro que desperta a magia familiar que elas desconheciam. As jovens, então, adentram o mundo sobrenatural e descobrem seus poderes. A série exibida entre 1998 e 2006 acompanha o dia a dia das moças (Holly Marie Combs, Alyssa Milano e Shannen Doherty – a última seria substituída por Rose McGowan a partir da quarta temporada), que usam suas habilidades para o bem, quebrando a velha fama das bruxas malvadas, enquanto amadurecem e lidam com o cotidiano de meros mortais.
Todo Mundo Odeia o Chris, disponível na Amazon Prime Video e Globoplay
Criada pelo comediante Chris Rock, inspirado no que viveu durante a infância e adolescência em Nova York, nos anos 1980, a série cômica segue o protagonista Chris (Tyler James Williams). Um dos únicos negros da escola, ele aplica humor e ironia aos episódios de racismo, enquanto lida com a família pitoresca, formada por um pai pão duro (o ótimo Terry Crews), uma mãe durona e dois irmãos que lhe causam muitos problemas. São quatro temporadas com episódios curtos com boas piadas e diversão garantida.
One Tree Hill, disponível no Globoplay
Com nove temporadas, exibidas entre 2003 e 2012, a série jovem é uma das mais duradouras do filão, começando como uma trama adolescente até chegar à vida adulta de seu elenco. O apelo se deu pelo modo honesto do roteiro de lidar com dilemas jovens, desde diferenças sociais até pressão familiar, além, claro, de uma boa dose de romance e drama. O protagonista Lucas (Chad Michael Murray – que ficou na série até a sexta temporada) se dedica ao time de basquete, um escape de sua situação familiar complicada, com pai ausente e irmão temperamental. Ele se apaixona pela namorada do irmão, estopim do restante da trama.
The Nanny, disponível no Amazon Prime Video
A sitcom em seis temporadas, exibida entre 1993 e 1999, é estrelada pela divertida Fran Drescher, a babá do título. Na trama, a protagonista de voz anasalada e muita personalidade se torna babá meio sem querer, ao ser confundida por um pai de família enquanto ela fazia vendas de porta em porta. Ela então aceita o emprego para cuidar de três crianças. Atrapalhada, ela não segue regras e se mete em assuntos que não lhe dizem respeito, mas acaba, claro, ajudando a família a se tornar mais unida e despojada. Como o pai da família é produtor da Broadway, a série conta com participações especiais, como Jay Leno, Ray Charles, Elton John, Celine Dion e até Donald Trump.
Two and a Half Men, disponível no Amazon Prime Video
Estrelada inicialmente por Charlie Sheen e, depois, por Ashton Kutcher, entre 2003 e 2015, a badalada sitcom fez sucesso ao apresentar a vida de dois irmãos obrigados a viverem juntos. Um é baladeiro, mulherengo e rico, o outro (Jon Cryer) é tímido, atrapalhado, tem poucas posses e um filho para criar. A trama se prolongou por doze temporadas amparada por um humor ácido e politicamente incorreto. Quando Sheen deixou o elenco, em 2011, o personagem de Kutcher comprou a mansão. Para manter Cryer e a dinâmica de personalidades diferentes no elenco, o novo proprietário deixa o velho morador continuar por ali com o filho.