Depois de tudo o que já se sabe e em meio a um novo escândalo, agora dos sanguessugas, o Babalorixá não perde a pose nem muda o discurso. Falando em Santa Catarina, mandou bala, segundo relata Eduardo Scolese na Folha desta segunda: “Sem perder a ternura, temos de responder à altura. Vamos vender tranqüilidade, paz […]
Por Reinaldo Azevedo
Atualizado em 6 jun 2024, 09h41 - Publicado em 31 jul 2006, 05h22
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Depois de tudo o que já se sabe e em meio a um novo escândalo, agora dos sanguessugas, o Babalorixá não perde a pose nem muda o discurso. Falando em Santa Catarina, mandou bala, segundo relata Eduardo Scolese na Folha desta segunda: “Sem perder a ternura, temos de responder à altura. Vamos vender tranqüilidade, paz e amor para quem quiser. Mas não deixem chutar a canela de vocês (…) Não têm dados comparativos para disputar conosco. Mas eles são desaforados. Eles resolveram vender a idéia que eles são éticos, e nós não somos éticos. Não levaremos desaforo para casa. (…). Um dia eu estava vendo televisão e ouvi um deles dizer: ‘Precisamos acabar com essa raça’. Essa raça éramos nós.” Lula falava ao lado do coordenador do programa do PT, Marco Aurélio Sargento Garcia. E emendou: “Eu não sei, Marco Aurélio, você que é professor de história, se na época mais brava do nazismo as pessoas diziam assim uns dos outros“. Em suma: essa “raça” não tem jeito. Clique aqui para ler mais
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