Banco Central sai, de novo, com a reputação arranhada com o voto de Barbosa
Do voto de Joaquim Barbosa, quem sai, mais uma vez, com a reputação arranhada é o Banco Central, que estava sob o comando de Henrique Meirelles. Não só a instituição não havia detectado as lambanças do Banco Rural como permitiu que seus diretores fossem alvos permanentes do assédio de Marcos Valério. Com que então este […]
Do voto de Joaquim Barbosa, quem sai, mais uma vez, com a reputação arranhada é o Banco Central, que estava sob o comando de Henrique Meirelles. Não só a instituição não havia detectado as lambanças do Banco Rural como permitiu que seus diretores fossem alvos permanentes do assédio de Marcos Valério. Com que então este senhor, apenas um publicitário, negociava de forma desabrida com diretores da autoridade monetária? Em nome de quê? Ele chegou a ser recebido sem nem mesmo agendar reunião. Bastava chegar e falar. Certa feita, e isto aconteceu, diante de um comportamento um tanto reticente de uma autoridade do BC, Valério lhe meteu o dedo no nariz: “Aqui, eu sou o governo!”.
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