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Por Robson Bonin
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Marco Aurélio sai em defesa de Janot: ‘Não se deve crucificar’

Magistrado argumenta que PGR tem muito mais acertos do que erros e complementa: 'De tédio não se morre neste país'

Por Gabriel Mascarenhas Atualizado em 7 set 2017, 14h16 - Publicado em 7 set 2017, 11h03

O ministro do STF Marco Aurélio Mello, para variar, discorda de Gilmar Mendes, para quem “Rodrigo Janot é a maior tragédia da história da PGR”.

Marco Aurélio não endossa os bombardeios ao PGR provocados pelo aparecimento dos novas gravações de Joesley Batista. Pelo contrário.

Para o magistrado, o episódio não macula o trabalho de Janot à frente do Ministério Público Federal.

“Ele tem uma bagagem de serviços prestados à sociedade que precisa ser considerada. Não dá para crucificá-lo. Não há dúvida, os aspectos positivos suplantam os negativos”, mandou Marco Aurélio.

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Ele reconhece, porém, que Janot pisou na bola ao considerar que havia elementos graves envolvendo ministros do Supremo nos áudios de Joesley.

Ainda assim, o juiz não pesou na tinta ao mencionar a questão. “Aquilo foi um ato falho. Ele não deveria ter dito, porque criou uma celeuma incrível e não tinha nada (comprometedor sobre integrantes da corte)”.

Por fim, Marco Aurélio resume o momento da política nacional. “Quando imaginamos que já vimos tudo, surge uma novidade. De tédio não se morre neste país”.

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