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Com Dimas Covas, CPI fará autópsia do boicote de Bolsonaro à CoronaVac

O diretor do Instituto Butantan, de São Paulo, vai depor nesta quinta-feira no Senado

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 27 Maio 2021, 10h14 - Publicado em 27 Maio 2021, 06h01

O depoimento do diretor do Instituto Butantan, Dimas Tadeu Covas, marcado para as 9h desta quinta-feira, deve levar a CPI da Pandemia a dissecar o processo de produção e aquisição da vacina CoronaVac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o centro de pesquisa de São Paulo.

No campo político, os senadores farão uma autópsia do boicote do presidente Jair Bolsonaro ao que o próprio já chamou de “vacina do Doria”, na incessante peleja com o governador de São Paulo.

A convocação atende ao requerimento do senador Alessandro Vieira, suplente da comissão, que pediu a presença de Covas para esclarecer “todos os detalhes da atuação do Instituto Butantan desde o início da pandemia, especialmente com relação à produção de vacinas”.

Nos últimos dias, o diretor do Butantan já enviou documentação à CPI da Covid que narra o processo de negociação do instituto com o Ministério da Saúde, iniciado em meados de 2020.

Covas destacou que em outubro, o então ministro Eduardo Pazuello anunciou a aquisição de 46 milhões de doses da vacina, mas foi desautorizado no dia seguinte por Bolsonaro, que “foi a público negar que tal aquisição seria feita”.

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“Após diversas gestões, somente no dia 7 de janeiro de 2021 é que o contrato das 46 milhões de doses foi firmados entre o Ministério da Saúde e o Butantan, por meio de sua Fundação de Apoio, sendo certo que somente conseguimos solicitar o embarque das doses iniciais, a partir da mencionada data”, escreveu Covas em resposta à comissão.

O instituto entregou à CPI 18 ofícios trocados com o Ministério da Saúde, principalmente na gestão Pazuello, que devem ser explorados durante o depoimento desta quinta.

+ Governo reduz em 16% quantidade de vacinas prevista para junho

 

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