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Centrão finalmente assume comando do FNDE

Chefe de gabinete de Ciro Nogueira, presidente do PP, ocupará presidência do fundo ligado ao MEC

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 1 jun 2020, 11h12 - Publicado em 1 jun 2020, 10h25

Há duas semanas, o Radar mostrou que a chefe do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) já havia sido avisada por Abraham Weintraub de que perderia o cargo para acomodar os novos aliados de Jair Bolsonaro do Centrão.

A mudança foi concretizada nesta segunda no Diário Oficial. Foi nomeado para o comando do volumoso fundo da Educação Marcelo Lopes da Ponte.

Quem é Ponte? O agora poderoso chefe de um orçamento de 58 bilhões de reais começou a escalada no serviço público a partir do gabinete de Ciro Nogueira, o cacique do PP investigado na Lava-Jato e um dos comandantes do centrão.

Ponte, como o Radar revelou em novembro de 2019, entrou no FNDE pela Diretoria de Gestão, Articulação e Projetos, a principal diretoria do fundo.

Naquele tempo, Rodrigo Maia ainda tinha nacos da máquina bolsonarista e era o padrinho do então presidente do FNDE Rodrigo Dias, nomeado em agosto e exonerado em dezembro.

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Maia foi escanteado por Jair Bolsonaro. O presidente tornou-se o principal acionista do centrão, receoso que está de perder o mandato na esteira de um processo de impeachment, ou pela ficha criminal de amigos e familiares, ou pela inépcia na pandemia, que já custou ao país quase 30.000 vidas.

Funcionária de carreira do órgão vinculado ao Ministério da Educação, Karine Silva dos Santos estava na presidência do FNDE desde dezembro do ano passado.

O MEC, como mostra o Radar nesta segunda, enfrenta um apagão gerencial enquanto seu ministro preocupa-se em atacar a China e prender ministros do STF.

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